A febre ouropouche, uma doença com sintomas similares à dengue e chikungunya, com febre, dor de cabeça e nas articulações, teve um aumento significativo de casos em Minas Gerais. Em apenas quatro dias, os casos confirmados saltaram de quatro para 72, concentrando-se principalmente no Vale do Aço.

O Secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, fez uma declaração tranquilizando a população diante deste surto. “Ela não gera internação. Não há casos graves e nem morte vinculada a essa doença”, afirmou Baccheretti, destacando que, apesar do aumento expressivo, não é necessário um reforço na rede hospitalar para atender os pacientes.

A Secretaria de Estado de Saúde está ativamente monitorando a situação e conduzindo uma rigorosa investigação epidemiológica. Esse trabalho é realizado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-Minas), que busca entender melhor a dinâmica de transmissão da doença e implementar medidas eficazes para controlar o surto.

Medidas de controle

Em resposta ao aumento dos casos, medidas específicas de controle e prevenção estão sendo avaliadas e implementadas, conforme necessário, para evitar a propagação da doença entre a população. Estas ações são vitais para manter o público informado e protegido.